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Construído em 1200 DC para adorar o jaguar. Destaca-se a figura esculpida na rocha de um par de onças, em torno dos quais foram construídos altares para oferendas rituais. Com a conquista da região pelos Incas, em meados do século XV, impôs-se o culto à divindade solar e assim a estrutura original foi recoberta de barro vermelho.

Nele é possível observar estruturas arquitetônicas tanto do período lítico, pertencentes ao período formativo, que datam de cerca de dois mil anos antes de Cristo (séculos I e I aC).



No Templo de Pumatola, foram encontradas as figuras gravadas de dois pumas em 1989 e 1990: masculino e feminino, simbolizando a dualidade que dia e noite, água e fogo, terra e céu significam para os nativos.



Centro cerimonial onde as vítimas humanas eram sacrificadas e certamente, pelo menos em certas ocasiões, para pedir aos deuses água abundante (chuva) e boa

colheitas.





19 km de Huancabamba (1 hora de carro) no distrito de Sondorillo, é o povoado com o mesmo nome.



Construído em argila vermelha, cor de sangue. Cor que constitui um elemento cultural não aleatório, nem o branco das paredes. Para os indígenas, essas duas cores deram um recado para as pessoas que ali passaram: um código de comunicação entre a autoridade religiosa e o povo.



A descoberta de três degraus que serviam de entrada ao Templo das Onças de Mitupampa, a cabeça de um felino, um puku (ou bispos) com os quais fizeram tecidos finíssimos e uma peça de cerâmica, descoberta pelo pesquisador Mario Polía, confirma que o templo dos Jaguares é único em seu tipo e pertence ao estágio formativo.

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